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terça-feira, 5 de junho de 2012

Os seis graus que podem mudar o mundo...



O mundo onde vivemos está a mudar rapidamente tudo por causa dos interesses e conforto do Homem.

No documentário da National Geographic abaixo podemos observar o devastador impacto ambiental que cada grau a mais de temperatura pode ter no nosso planeta nos próximos 100 anos
(o documentário é grande mas garanto-vos que vale a pena ler)


    Este documentário que dá que pensar, mostra detalhadamente as mudanças alarmantes que nos podem afectar a todos.O documentário apresenta uma variedade de transformações que podem mudar o mundo, devido ao aquecimento global.
Com um aumento de temperatura de 1 ºC, existirão mais desertos, com 2 ºC, os glaciares começarão a derreter rapidamente e os mares aumentam o seu nível. Algumas casas serão inundadas e as tempestades surgirão. Com 3 ºC, os incêndios aumentarão e as catástrofes tornar-se-ão frequentes.
 
    À medida que o efeito de estufa aumenta ano após ano, os cientistas alertam para o facto de a temperatura global poder aumentar 6 gruas Célsius ao longo do próximo século, o que causaria mudanças radicais no nosso planeta. Este documentário juntou o autor britânico Mark Lynas a especialistas meteorológicos e acompanha as conclusões a que chegam das mudanças que o mundo viria a sofrer com a subida de cada grau na temperatura global.

    Mesmo que a emissão de gases que provocam o efeito de estufa parasse imediatamente, as concentrações que já estão na atmosfera provocariam uma subida global de 0,5 ou mesmo 1º C. Mas e se a temperatura global aumentasse mais 1º?  Segundo Mark Lyna, autor de Os Seis Graus, as mudanças não seriam graduais. Os glaciares da Gronelândia e muitas das ilhotas mais a sul desapareceriam. Se a temperatura subisse 3º C, o Árctico deixaria de ter gelo no Verão, a floresta tropical da Amazónia secaria e condições atmosféricas extremas seriam uma norma. Com uma subida de 4º, o nível dos oceanos aumentaria drasticamente. Depois vem o problema das mudanças climatéricas se a temperatura global subisse mais um grau. Regiões onde actualmente temos clima temperado tornar-se-iam inabitáveis,  à medida que os homens lutavam pelos recursos que restam no mundo.  O sexto grau seria um cenário do dia do juízo final, com os oceanos a tornarem-se zonas marítimas devastadas, os desertos a avançarem cada vez mais e situações catastróficas a serem cada vez mais comuns.

Se não fizermos nada para reduzir esta ameaça quando começarmos a notar estes sinais, não haverá volta a dar para travarmos os efeitos do aquecimento global. 


Achei interessante postar este documentário porque este dá-nos a perfeita noção da gravidade a que o planeta está a ser sujeito tudo por causa do Aquecimento Global provocado pelo Ser Humano. Dá-nos também a perfeita noção de que temos que agir já, e que na minha opinião, se todas as pessoas de todo o mundo contribuírem um pouco de certeza que faremos a diferença, o problema é que os interesses económicos e interesses do género são "prioridade" para muitas pessoas. 
Tenho a certeza que podemos viver sem muita coisa que o Ser Humano faz e que prejudica o nosso planeta. Acho que a comunicação social de todos os países devia dar COMPLETA PRIORIDADE a esta situação para que todas as pessoas que assistam aos diversos programas de informação ganhem consciência da gravidade que estamos e iremos ser sujeitos para que possam ganhar vontade e motivação para ajudar o nosso planeta. Juntos faremos a diferença!! (Ps: pena muita gente no mundo não perceber isso!)

Fonte:

Carolina Conduto

     


sábado, 2 de junho de 2012

Mancha de plásticos no Oceano Pacifico!

  
   O local é conhecido como ‘vórtice Pacífico Ran’, é uma grande superfície do mar preenchida com plástico que vai a alguns metros abaixo do nível da superfície. É uma área equivalente a um hemisfério. Nos últimos meses, segundo o site, estima-se que a superfície esteja calculada em 26 milhões de quilômetros quadrados, com resíduos de plástico provenientes da costa leste do oeste da Ásia e das Américas.
O efeito sobre a vida marinha é devastador, cetáceos como baleias e golfinhos, como em toda a biodiversidade marinha, morrem afetados por elas”
Efeitos como o tsunami de 11 de março de 2011 no Japão teriam aumentado a quantidade de resíduos que se acumulam no ‘continente negro’, como é denominado por alguns ambientalistas. Ele garante que desses resíduos, cerca de 80% são provenientes da costa, e 20% dos resíduos são despejados por veículos de transporte. Nem a ONU e nem qualquer outra organização internacional tomou medidas sobre o assunto.
Localização
    O site afirma que a mancha foi descoberta em 2010, e está localizada entre as coordenadas 135 ° a 155 ° W e 35 ° a 42 ° N. Tem um tamanho estimado de corrente (Abril de 2012) de mais de 25,7 milhões km ² e é relativamente estável nesse local.
   O oceano de despejo é caracterizado por concentrações excepcionalmente altas de plástico suspensos e outros detritos foram presos pelas correntes do Giro do Pacífico Norte (um vórtice formado pelas correntes oceânicas). Apesar do seu tamanho é apenas visível a partir de satélites ou detectores de radar, para flutuar na água.
    Desde 1997, esta mancha tem vindo a crescer: estende-se por uma área sete vezes superior à superfície de Portugal.
    Existem duas manchas de lixo, também chamadas de "sopa de plástico" por serem sobretudo compostas por plásticos, uma de cada lado do arquipélago do Havai. O lixo é mantido no local pelas correntes oceânicas. No Pacífico Norte, com ventos fracos, as correntes tendem a empurrar qualquer material que flutue para o centro, uma área com pouca energia. Há poucas ilhas onde o lixo possa dar à costa, por isso, acumulam-se grandes quantidades. Algumas estimativas do Programa Ambiental das Nações Unidas apontam para a existência de quase três quilogramas de plástico por cada um de plâncton. A mancha de plásticos é conhecida como "o caminho de lixo da Ásia".
    A presença de tanto plástico é problemática para a vida marinha. De acordo com o Programa Ambiental das Nações Unidas, o plástico constitui 90% de todo o lixo flutuante nos oceanos e é a causa da morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos, bem como de mais de cem mil mamíferos marinhos. Rolhas, isqueiros e escovas de dentes já foram encontrados nos estômagos de aves mortas, que as engolem pensando tratar-se de comida.




vocês? Acham isto justo? Temos todos de mudar de atitude, porque nós mesmos estamos a destruir o que mais é valioso para nós (o planeta). Não é justo a espécie humana não se interessar pelo bem estar do planeta, todos os ecossistemas que podemos ver hoje, quer marinhos ou terrestres já existiam antes da nossa existência como seres humanos e porque é que haveremos de os destruir? Não ganhamos nada com isso, só perdemos. É impressionante o que o Ser Humano é capaz de fazer! Que têm vocês a dizer sobre isto? 


Fontes:

Carolina Conduto

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Programa ABC no Brasil

Assim como existem pessoas para poluir, e para contribuir para o nosso fim, também ha quem se preocupe. Achei muito interessante esse compromisso. Espero que gostem! :)

Agricultura de Baixo Carbono

O rápido crescimento populacional mostra que é preciso aumentar a produção de alimentos de  forma sustentável e com resultados. Por isso, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) instituiu em junho de 2010 o programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC).  A iniciativa pretende aliar produção de alimentos e bionergia com redução dos gases de efeito estufa.
Propostas do ABC

Para difundir uma nova agricultura sustentável, que reduza o aquecimento global e a liberação de carbono na atmosfera, o Programa ABC incentiva seis iniciativas básicas com metas e resultados previstos até 2020.


  • Plantio direto na palha: A técnica dispensa o revolvimento do solo e evita a erosão com a semeadura direta na palha da cultura anterior. A técnica protege o solo, reduz o uso de água, aumenta a produtividade da lavoura e diminui despesas com maquinário e combustível.
  • Recuperação de pastos degradados
  • Integração lavoura-pecuária-floresta
  • Plantio de florestas comerciais
  • Fixação biológica de nitrogênio
  • Tratamento de resíduos animais.

    Para quem quiser saber melhor sobre o assunto vou deixar o link do artigo

    http://www.agricultura.gov.br/desenvolvimento-sustentavel/programa-abc
      

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Nanotecnologia, fotossíntese e energias renováveis... Que combinação

Nos dias de hoje somos bombardeados com a importância de reduzir o nosso consumo, de reciclar e de utilizarmos fontes de energia renováveis. A poluição como a conhecemos tem vindo a depender cada vez mais dos actos de cada um de nós, e é urgente que nos consciencializemos das consciências das nossas acções e da nossa falta de cuidado com o ambiente. Porque é dele que dependemos, é dele que temos e devemos cuidar.


Todos nós já ouvimos falar de diversas fontes de energias renováveis, mas em pesquisas descobri informações sobre uma nova pesquisa que cientistas estão a efectuar para uma nova fonte de energia renovável: Fotossíntese e uso de nanotecnologia. Facto que ainda despertou mais o meu interesse, pois há poucos dias assistimos a uma palestra de nanotecnologia, e esta pesquisa encaixa-se perfeitamente.


Não restam dúvidas que é necessário que cada um de nós contribua com pequenas coisas como reciclar, para o bem-estar do ambiente e consequentemente o nosso bem-estar. É também importante encontrar energias alternativas, pois sabemos que combustíveis fósseis são finitos e cada vez dependemos mais deles. O desenvolvimento da tecnologia, neste caso o uso de nanotecnologia, permite-nos conciliar todos esses parâmetros.
E o futuro depende do nosso contributo. Desde os pequenos actos, a grandes pesquisas e descobertas de alternativas :) Fiquem então com a reportagem:


"Investigadores do Grupo de Dispositivos Fotovoltaicos e Optoelectrónicos da Universidade Jaume I de Castellón, dirigido por Juan Bisquert, desenvolveu, utilizando nanotecnologia, um dispositivo com materiais semicondutores que, em meio aquoso, consegue gerar hidrogénio de forma autónoma, utilizando unicamente a luz solar. Esta tecnologia, que recebe o nome de fotossíntese artificial inspira-se na fotossíntese que ocorre na natureza. A produção de hidrogénio de forma eficiente utilizando materiais semicondutores e luz solar é um desafio crucial para tornar realidade uma mudança do modelo energético que se caracterize pela sustentabilidade, baseando-se em recursos inesgotáveis e com respeito pelo meio ambiente.
O rendimento energético do dispositivo não é, para já, suficiente para se pensar na sua comercialização. Os cientistas estão a explorar diferentes formas de melhorar a sua eficiência e demonstrar que esta tecnologia constitui uma alternativa real.

O hidrogénio é um elemento muito abundante na superfície da Terra, principalmente na sua forma combinada com oxigénio, ou seja, água (H2O). A molécula de hidrogénio (H2) contém muita energia que pode ser libertada quando se queima, devido à sua reacção com o oxigénio atmosférico, sendo o único resíduo  do processo de combustão a água.

Para converter a água em combustível (H2) tem de se 'partir' a molécula H2O, separando os seus componentes. Para que o processo se realize se forma renovável (sem se recorrer a reservas fósseis) é necessário utilizar um dispositivo que empregue a energia da radiação solar sem nenhuma outra ajuda, que produza as reacções químicas que consigam partir a água e formar hidrogénio, tal como acontece às folhas das plantas. Por isso, este dispositivo é chamado de folha artificial.

O dispositivo é submerso numa solução aquosa e quando se ilumina com uma fonte de luz, produz bolhas de hidrogénio. Os investigadores utilizaram uma solução com um agente oxidante e estudaram a evolução do hidrogénio produzido pelos fotões.

O desafio mais importante é compreender os processos físico-químicos que se produzem no material semicondutor e na sua reacção com o meio aquoso, isto para racionalizar o processo de optimização do dispositivo."

Mais informações: http://www.elp.uji.es/index.php

sábado, 17 de março de 2012

Caminho contra a infertilidade...

A partir de células estaminais podemos obter óvulos...



     No futuro poderá ser possível criar um número ilimitado de óvulos humanos para aumentar o sucesso dos tratamentos de fertilidade. A descoberta é de um grupo de investigadores norte-americanos, que demonstraram a hipótese de encontrar em mulheres adultas células estaminais que produzem óvulos em laboratório e que, com experiências em ratos, observaram que estes óvulos podem ser fecundados.
 
    O estudo foi publicado na revista Nature e vem refutar a teoria estabelecida atualmente, segundo a qual os óvulos com que as mulheres nascem são aqueles que terão durante a vida inteira. De acordo com Jonathan Tilly, coordenador da investigação, os resultados - que vêm complementar testes já realizados em roedores em 2004 - "desmentem essa realidade".
 
Tilly e a sua equipa, da Harvard Medical School no Massachussets, EUA, encontraram e isolaram as células estaminais capazes de criar óvulos nos ovários de mulheres em idade fértil. O procedimento foi feito através da procura de uma proteína, a DDX4, uma característica única destas células.
 
Células estaminais
    Os cientistas constataram que, quando cultivadas em laboratório, as células estaminais "geraram espontaneamente" óvulos imaturos - os chamados ovócitos, com aparência e comportamento idêntico aos presentes no organismo feminino. Estes foram, depois, maturados ao serem envolvidos em tecido vivo do ovário humano, enxertado nos ratos.

Descoberta poderá revolucionar tratamentos de fertilidade
 
    Jonathan Tilly explicou à Nature que "o principal objetivo do estudo era provar que as células estaminais produtoras de ovócitos existem, de facto, nos ovários das mulheres". O especialista afirma que as conclusões "abrem a porta ao desenvolvimento de tecnologias inéditas para ultrapassar a infertilidade em mulheres e, quem sabe, retardar a falência dos ovários".
 
Allan Pacey, especialista em fertilidade da Universidade de Sheffield, disse à BBC que este "é um bom estudo, que mostra de forma convincente que os ovários das mulheres contêm células estaminais capazes de dividir-se e gerar óvulos".
 
    De acordo com Pacey, esta descoberta "não reescreve apenas o 'livro de regras' atual, como é uma hipótese entusiasmante para a preservação da fertilidade das mulheres que estão a ser tratadas contra o cancro com quimioterapia, por exemplo, ou para ajudar as que sofrem de infertilidade. Ambos os problemas poderiam ser solucionados por meio da extração destas células e da produção de óvulos em laboratório", salientou.


quinta-feira, 15 de março de 2012

Bactérias com mais mobilidade são menos infecciosas

    As bactérias com maior mobilidade e que se multiplicam mais rapidamente são menos infeciosas do que as capazes de invadir e/ou destruir células do sistema imunitário, segundo um estudo recentemente divulgado.
    O estudo foi elaborado por dois grupos de investigação, do Instituto Pasteur (França) e do Instituto Gulbenkian de Ciência e Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e dos quais fazem parte os investigadores portugueses João Gama, Eduardo Rocha, do Instituto Pasteur, e Francisco Dionísio, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e do Instituto Gulbenkian de Ciência.
      Em declarações à agência Lusa, Francisco Dionísio explicou que com este estudo concluíram que as bactérias "com maior mobilidade, que se multiplicam mais rapidamente e que comunicam umas com as outras são menos infeciosas do que as que são capazes de invadir e/ou destruir células do sistema imunitário do hospedeiro".
"Porque as bactérias com mais mobilidade precisam de maior número de bactérias para atingir o sistema imunitário, ou seja, só causam infeções quando reúnem elevados níveis de células bacterianas", frisou.
Os resultados do estudo, realizado em dois anos e meio e que abrangeu 48 espécies de bactérias patogénicas -- algumas de várias estirpes da mesma espécie -- "têm implicações em saúde pública, já que ajudam a identificar padrões atuais na capacidade de infeção das bactérias, e contribuem para prever a evolução da capacidade de as bactérias provocarem infeção no futuro", acrescentou Francisco Dionísio.
    O estudo permitiu concluir que as bactérias que têm uma dose infeciosa baixa são as que conseguem invadir e destruir o sistema imunitário "porque penetram nas células do sistema imunitário".
Estes resultados são ainda importantes no contexto de guerra biológica, explicou o investigador.
"É o caso do antrax que necessita de cerca de 10.000 células, o que é pouquíssimo, porque representa menos de um miligrama de pó", explicou.
A Salmonela e meningite bacteriana -- tal como tuberculose e antrax -- são outras das bactérias que necessitam de baixos níveis de bactérias para causar infeção enquanto a pseudomonas precisa de um "elevadíssimo" número de bactérias para causar infeção, explicou o investigador.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Cancro do Colo do Útero

Coimbra lança teste para a deteção do cancro


     Este teste foi pensado e desenvolvido ao longo dos últimos cinco anos pela Infogene, empresa biotecnológica formada por investigadores da Universidade de Coimbra (UC).



É um kit simples que pode ser usado em casa e permite fazer uma auto-colheita para deteção do cancro do colo do útero, o segundo tipo de cancro mais frequente nas mulheres a nível mundial. O inovador Teste da Mulher vai ser lançado no mercado, no próximo dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher.


     Além de ser o primeiro teste em Portugal que permite esta auto-colheita, é mais robusto e mais rápido do que o método clássico - teste de Papanicolau (citologia) - para detetar a presença do papilomavírus humano (HPV), responsável pelo surgimento da doença oncológica com a terceira maior taxa de incidência em mulheres portuguesas.

     O que torna único este novo método, é o facto de ser "um teste muito específico, capaz de identificar os 12 tipos de HPV de alto risco responsáveis pela infeção persistente que causa o cancro do colo uterino e de, em caso de resultado negativo, garantir à mulher um período de tranquilidade três vezes superior do que o método convencional", explica Rui Costa (na foto acima), diretor executivo da Infogene, num comunicado enviado ao Boas Notícias.
Por outro lado, realça o responsável, "é um método rápido, simples e seguro, cumprindo todas as normas da União Europeia. A mulher, em qualquer momento, com conforto e na sua intimidade, pode efetuar a colheita e enviar para análise".

     O teste - composto por um estojo (Kit) de auto-colheita e por um teste de deteção precoce do HPV - engloba um dispositivo em forma de "varinha" com uma porção de colheita, um tubo de transporte, um envelope pré-pago para envio da amostra, um folheto de instruções e um formulário de requisição. Após a colheita, a porção de colheita é colocada no tubo de transporte e este é enviado para o laboratório.

Dirigida especialmente a mulheres com mais de trinta anos (as que correm maior risco de desenvolver o cancro do colo do útero), a solução proposta pelos investigadores de Coimbra foi validada no Hospital Universitário de Uppsala, Suécia, através de um estudo comparativo com o teste de Papanicolau, em que participaram quatro mil mulheres.


    Numa primeira fase, o Teste da Mulher pode ser adquirido em laboratórios de análises clínicas, por um valor de 89 euros, mas o objetivo é que, a curto prazo, esteja também disponível em farmácias.






in:http://boasnoticias.clix.pt/noticias_Cancro-Colo-do-%C3%9Atero-Coimbra-lan%C3%A7a-teste-inovador-_10236.html